
Em reunião extraordinária do passado dia 6 de Dezembro, o executivo de Mira aprovou o orçamento para 2008 de 18 milhões de euros - 18.435.200 euros, com votos, a favor, dos vereadores socialistas presentes e voto contra do único representante do PSD – Luís Rocha.
João Reigota, Presidente da Câmara que esteve ausente da reunião compromissos inadiáveis, declarou posteriormente que era um orçamento de rigor e de contenção.
Do lado da bancada do PSD estiveram também ausentes os vereadores João Carlos Rua e Carla Rumor.
As Opções do Plano e o Orçamento para 2008 evidencia a preocupação do executivo em “dar importância ao desenvolvimento económico da região” - segundo o Vice-Presidente, Dr. Manuel Martins – e com o objectivo de melhorar a qualidade de vida da população de Mira
Miguel Grego esclareceu que é um orçamento “consciente” e que possui obras para “realizar nos próximos dois anos”, não comprometendo “o próximo executivo”.
Por outro lado, Luís Rocha considerou o orçamento “eleitoralista”, com inclusão de muitas obras previstas para 2008 e 2009, afirmando mesmo, em declaração de voto, “que o documento em causa incluem questões de fundo prejudiciais para os Mirenses”, frisando o aumento das receitas correntes, mais de 800 mil euros.
Em jeito de conclusão afirmou “Mau para o futuro de Mira”.
Duas leituras e distintas para o mesmo documento, o que era de esperar e que é normal nestas coisas.
As Opções do Plano representam cerca de 64,6 do orçamento total, ou seja, um valor de cerca de 12 milhões de euros.
Entre as várias obras incluídas no Plano, salienta-se a construção dos armazéns municipais, a requalificação do centro da vila e do centro da Praia de Mira, do Bairro Norte e Bairro da Videira na Praia de Mira, do centro da Lagoa, o prolongamento da marginal da praia sul a reparação da estrada florestal nº 1, no total de três milhões de euros.
A construção e ampliação das redes de saneamento e de abastecimento de águas no concelho “come”, do mesmo modo um grande pedaço – cerca de 2 milhões e 133 mil de euros do bolo orçamental.
O turismo, uma das mais importantes vertentes para o desenvolvimento do concelho, tem apenas 1 milhões e 800 mil euros.
Um orçamento para o futuro de Mira, assim se pode designar o documento aprovado.
A Assembleia Municipal reunir-se-á no próximo dia 20 de Dezembro para a discussão e votação desta proposta do executivo.
Opções do Plano (PPI e AMR) - 11 milhões e 918 mil euros
Administração Gera- l35 mil euros –
Educação- 835 mil euros
Acção Social - 560 mil euros
Ordenamento do Território - 3 milhões e 57 mil euros
Saneamento - 2 milhões e 133 mil euros
Protecção do Meio Ambiente - 76 mil euros –
Cultura – 395 mil euros
Desporto - 985 mil euros
Mercados e Feiras - 834 mil euros
Turismo - 1 milhão e 855 mil euros
Miguel Grego esclareceu que é um orçamento “consciente” e que possui obras para “realizar nos próximos dois anos”, não comprometendo “o próximo executivo”.
Por outro lado, Luís Rocha considerou o orçamento “eleitoralista”, com inclusão de muitas obras previstas para 2008 e 2009, afirmando mesmo, em declaração de voto, “que o documento em causa incluem questões de fundo prejudiciais para os Mirenses”, frisando o aumento das receitas correntes, mais de 800 mil euros.
Em jeito de conclusão afirmou “Mau para o futuro de Mira”.
Duas leituras e distintas para o mesmo documento, o que era de esperar e que é normal nestas coisas.
As Opções do Plano representam cerca de 64,6 do orçamento total, ou seja, um valor de cerca de 12 milhões de euros.
Entre as várias obras incluídas no Plano, salienta-se a construção dos armazéns municipais, a requalificação do centro da vila e do centro da Praia de Mira, do Bairro Norte e Bairro da Videira na Praia de Mira, do centro da Lagoa, o prolongamento da marginal da praia sul a reparação da estrada florestal nº 1, no total de três milhões de euros.
A construção e ampliação das redes de saneamento e de abastecimento de águas no concelho “come”, do mesmo modo um grande pedaço – cerca de 2 milhões e 133 mil de euros do bolo orçamental.
O turismo, uma das mais importantes vertentes para o desenvolvimento do concelho, tem apenas 1 milhões e 800 mil euros.
Um orçamento para o futuro de Mira, assim se pode designar o documento aprovado.
A Assembleia Municipal reunir-se-á no próximo dia 20 de Dezembro para a discussão e votação desta proposta do executivo.
Opções do Plano (PPI e AMR) - 11 milhões e 918 mil euros
Administração Gera- l35 mil euros –
Educação- 835 mil euros
Acção Social - 560 mil euros
Ordenamento do Território - 3 milhões e 57 mil euros
Saneamento - 2 milhões e 133 mil euros
Protecção do Meio Ambiente - 76 mil euros –
Cultura – 395 mil euros
Desporto - 985 mil euros
Mercados e Feiras - 834 mil euros
Turismo - 1 milhão e 855 mil euros