Secundária de Miravence primeira sessão.
segunda-feira, abril 27, 2009
Secundário de Mira vence 1ª sessão das 20ª Edição da Escoliadas
Secundária de Miravence primeira sessão.
terça-feira, abril 14, 2009
Deputados Municipais do PS de Mira lançam comunicado
COMUNICADO DOS DEPUTADOS DO PS DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE MIRA
Perante este cenário, os deputados do PS rejeitam e criticam veementemente, convém tecer algumas considerações em prol da verdade dos factos.
- 1º - A convocatória para a Assembleia foi remetida pelo meio que a lei determina e que o regulamento interno da Assembleia Municipal de Mira consagra e dentro dos prazos previstos, e o restante material de apoio cumpriu igualmente todos os preceitos definidos pelas regras que a própria assembleia estatuiu. No entanto, e fruto do volume dos documentos em apreço, houve alguma dificuldade de acesso electrónico, por parte de alguns deputados.
- 2º - O material foi disponibilizado 7 dias antes (no dia 16 de Março) e só no dia 23 de Março (no próprio dia da Assembleia) é que 2 deputados do PSD reportaram os problemas havidos, tendo os serviços da autarquia de pronto tentado solucionar os problemas técnicos. Se a situação tivesse sido colocada aos serviços mais cedo, (e não no próprio dia da assembleia) teria, eventualmente, sido possível resolver os problemas atempadamente!
- 3º - Contudo, e até por uma medida cautelar para prevenir estas situações, para além do envio, via electrónica, para todos os deputados do material da Assembleia é, ainda, entregue um exemplar em formato papel a cada líder das bancadas, para que todos os deputados possam ter acesso aos documentos por via do seu líder, nomeadamente nas reuniões de preparação que cada partido, de forma responsável, deve fazer para preparar as reuniões.
- 4º - A tese de que o líder não poderia tirar fotocópias de todos os documentos para os deputados que eventualmente não tiveram acesso aos mesmos, em nosso entender, não colhe pois os assuntos com “mais papel” desta reunião (Plano de Emergência e Plano de Pormenor da Zona Industrial – pólo II) já estiveram em consulta pública, são documentos estratégicos de fundo que já passaram por muitas assembleias e estão disponíveis na página (site) do município para consulta de todos os interessados, sendo que no essencial se resumem a 1 ou 2 páginas.
- 5º - O mais grave que podemos verificar é que depois de todo este alarido dos 12 (doze) deputados do PSD apenas 6 (sim seis!) tentaram aceder aos documentos, e destes 6 que tentaram aceder 2 (dois) deles faltaram à reunião e 1 (um) só tentou aceder no dia da reunião. Ou seja, verdadeiramente apenas 3 (três) deputados do PSD é que quiseram e se esforçaram por preparar convenientemente a reunião, os restantes “borrifaram-se” e provocaram este “incidente” para desviar as atenções do que é verdadeiramente importante para o futuro do concelho.
- 6º - Afinal de quem foi a falha mais grave? Quem foi mais displicente? Os deputados do PSD não podem exigir a documentação com tantos dias de antecedência e depois só tentarem aceder a ela “em cima” da reunião. Isto é o que se passava quando eram mandadas resmas de papel para cada deputado e muitos deles só abriam o envelope na hora da reunião... Dizem que se preocupam, que querem informação mas depois nem para os papéis olham!
- 7º - Mas e afinal o PSD não prepara as reuniões em grupo? Os deputados do PSD não discutem os assuntos e acertam estratégias? Se o fazem, então porque alegam não ter tido acesso aos documentos se havia pelo menos a cópia em papel?
- 8º - Não podemos compactuar com este tipo de aproveitamento político de eventuais falhas técnicas que sempre podem ocorrer. Não podemos aceitar que os deputados do PSD procurem passar para a opinião pública uma imagem de vontade em colaborar, de empenhamento e de credibilidade e depois na prática, não preparem as reuniões, não discutam os assuntos, não procurem aceder atempadamente aos documentos e usem estratagemas de baixa política (a ameaça de abandonar a sessão é lamentável!) para impedir que assuntos urgentes e estruturantes para o concelho sejam discutidos e aprovados...
Os deputados do PS querem uma Assembleia moderna que dê exemplos positivos e que se empenhe em discutir os assuntos que interessam aos Mirenses. Os deputados do PS estão empenhados em continuar a colaborar com o executivo e com o futuro colectivo e não podem compactuar com estratagemas que visem apenas tentar provocar “manobras de diversão”, que visem atrasar e adiar a discussão de assuntos vitais para o desenvolvimento do concelho e assim, ao serviço da “politiquice”, descredibilizar o trabalho serio e honesto que deve ser desenvolvido por todos os eleitos locais e em particular os membros da Assembleia Municipal.
in Oprincipal, 2009-04-08
LOTA da Praia de Mira -actividade em pleno
A licença e número de controlo veterinário atribuídos pela Direcção-Geral das Pescas e Agricultura só chegou a meados de Março, pelo que só agora a lota da Praia de Mira iniciou a sua actividade em pleno», disse ontem ao Diário de Coimbra Helena Cardoso, engenheira da Docapesca, responsável por este sector da empresa que controla as lotas de pescado no país. Responsável que justificou o atraso do funcionamento desta estrutura, inaugurada em Maio do ano passado, com a dificuldade na atribuição da licença e controlo veterinário, «um processo necessariamente moroso» e ainda com o atraso na aquisição de todo o equipamento da lota, que vai desde maquinaria, sinalética, câmaras frigorificas, balcões…, que chegaram a “conta gotas”, o que também terá feito demorar o processo burocrático de vistoria às instalações e atribuição do respectivo licenciamento e número de controlo veterinário.Helena Cardoso, não só confirmou o fim de todo o processo e o consequente início da actividade desde meados do mês passado, como garantiu que a lota da Praia de Mira é a primeira e única dedicada à arte xávega «certificada com a norma HACCP – Análise dos Perigos e Pontos Críticos de Controlo, sistema de segurança alimentar».Esta norma HACCP, diz aquela responsável da Docapesca, consiste numa abordagem sistemática e estruturada de identificação de perigos e probabilidades da sua ocorrência, em todas as etapas da produção, «definindo medidas para o seu controlo».